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sexta-feira, 26 de abril de 2013

TURMA DO GUARANÁ E A INVASÃO DOS ALIENÍGENAS

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A Turma do Guaraná mora na Vila das Crianças, um bairro de Lindópolis, e pelo que tudo indica, a cidade foi invadida!

       Guaraná e Pirrixa estavam indo para a escola, quando foram surpreendidos por um objeto voador que rasgara o céu e caiu sobre o alto do morro, onde tinha um velho casarão.
        As crianças correram para ver o que era, mas estavam com medo, pois acreditavam ser alguma nave vinda do espaço. Então chegaram bem próximo do local, e observaram que havia avisos que diziam “PERIGO, CIENTISTA MALUCO!”. Ora, era o casarão do Doutor Morte. Então, as crianças conversaram:
       – E agora! Sabe-se lá que tipos de criaturas vieram dentro da nave espacial – disse o Pirrixa.
       – Precisamos ver o que está acontecendo, pois o doutor pode estar em perigo! – disse o Guaraná.
       – Espere, Guaraná! Precisamos ter cuidado, porque já ouvi dizer que os alienígenas podem ser perigosos, e possuem armas que nos transformam em pó instantâneo – lembrou Pirrixa.
        – Humm... Então, precisamos trazer reforço.
         Assim, os meninos foram procurar a ajuda de Bolacha, a menina cientista. Depois a turma se reuniu no pé do morro, e conversaram:
        – Bolacha, precisamos ajudar o doutor. Sua casa foi invadida por seres que vieram do espaço! – disse o Pirrixa assustado.
        – Como sabe que são alienígenas? – perguntou a menina.
        – Nós vimos quando a nave atravessou o céu e caiu no alto do morro – respondeu o Guaraná.
        – Então, podem ser muito perigosos! Ouvi dizer que os alienígenas capturam as pessoas... – disse a Tampinha.
        – ... Para fazerem experiências! – completou a Paulinha.
        – Oh, não! Pobrezinho do Doutor Morte! – gritou Tampinha, já fazendo beicinho.
        – Calma, pessoal! Não se deseperem! Vamos pensar... Vamos chamar uma ambulância, pois o doutor pode estar mal. Agora! – gritou a Bolacha, desesperada.
        – Vai que os alienígenas possuem armas que lancem fogo. Vão incendiar o casarão! – Gritou o Pirrixa.
        – Melhor chamar o porco de bombeiros, também. Digo, o corpo de bombeiros – disse o Guaraná.
        E as crianças começaram a subir o morro. E vinham acompanhadas de paramédicos e todo o corpo de bombeiros de Lindópolis, pois o comandante, dizia tratar-se de um perigo perigoso.
       Logo no início da subida, todos viram o doutor com uma vassoura na mão, golpeando o chão. Lá embaixo, todos imaginaram que estava sendo travada uma luta entre o doutor e os alienígenas. Então o comandante do corpo de bombeiros gritou:
       – Pessoal, precisamos de força policial, pois está acontecendo uma luta no alto do morro!
       – Socorro! Chamem a polícia! – Gritou o Pirrixa.
       E logo, o morro do casarão estava cercado pela polícia da cidade.
       Depois de lutar contra os alienígenas, utilizando uma vassoura, veio do céu um objeto pequeno, que atingiu o doutor na cabeça. Pobrezinho... Depois de coçar a careca três vezes, o doutor correu para dentro de casa. Logo em seguida, vários objetos cruzaram o ceú. Eram muitas naves, que tinham formas redondas, e avançavam girando pelo céu. Todas pousaram no alto do morro. Foi então, que o chefe de polícia e o prefeito de Lindópolis, o Senhor Patonildo, decidiram que se tratava de uma invasão alienígena. Dessa forma, não havia outra solução, senão chamar o exército.


        Logo, as ruas de Lindópolis estavam tomadas por caminhões pesados que traziam centenas de soldados fortemente armados, blindados com canhões, e veículos lançadores de mísseis. Tudo apontado para o alto do morro.
       Então, todo o contingente militar e policial avançou, subindo o morro, e atrás vinha o corpo de bombeiros, e mais atrás vinha os paramédicos, e mais atrás ainda, vinha a Turma do Guaraná e toda a população de voluntários e curiosos da cidade.
       Chegando no alto do morro, o pessoal do exército e da polícia, olharam admirados, não acreditando no que viram.
       O doutor, saiu na porta da cozinha e perguntou furioso:
       – Mas, que tanta gente é essa aqui no meu quintal? Isso é uma invasão!
       – Desculpe, doutor. Estamos aqui porque fomos informados sobre uma invasão alienígena no alto deste morro, e viemos resgatá-lo – informou o comandante do exército.
         – Que invasão? Que alienígenas? Do que está falando?  – perguntou o doutor, gritando.
        – A polícia nos informou sobre a invasão de objetos voadores  – disse o comandante.
        – Ora! Olhem ali! Não vêem que são apenas panelas! Estava cozinhando um feijão delicioso, quando a panela de pressão explodiu  e voou pelos ares. Fiquei zangado e terminei de amassá-la com vassouradas – argumentou o doutor.
         – E  o projétil que atingiu sua cabeça? – perguntou o chefe de polícia.
           – Foi nada disso! Foi o pino da panela que voou na explosão e caiu na minha cabeça. Então, fui na cozinha e joguei todas as panelas no quintal, só de raiva – respondeu o doutor.
         – Foi aí que chamamos vocês, pois pensávamos se tratar de uma invasão alienígena – cochichou  o chefe de polícia para o comandante do exército.
         – Agora, sumam todos daqui! – gritou o Doutor Morte.
        Quando as crianças souberam do mal entendido, saíram da multidão, de fininho, e se mandaram para casa.
         O comandante do exército perguntou para o chefe de polícia, que perguntou para o prefeito de Lindópolis, que perguntou para o corpo de bombeiros, que perguntou para os paramédicos, quem foi o responsável por tamanha confusão. Os paramédicos disseram que quem os chamaram foram umas crianças da Vila.
       Até hoje, as autoridades estão procurando-as para prestarem esclarecimentos, pois pensaram tratar-se de um trote gravíssimo.
        Se você, por um acaso, souber quem são essas crianças, não deixe de informar.

FIM



Espero que tenha gostado da história.

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Abraços do amigo


2 comentários:

Rafael Fernandes disse...

Oi Paulo!
Muito legal a historinha da Turma do Guaraná!
Abçs!

Paulo Alves disse...

Obrigado Rafael!
Amanhã já estou postando uma HQ muito importante!
Abraços

Paulo alves