TODA CRIANÇA GOSTA DE BRINCAR E DE LER.

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

TURMA DO GUARANÁ E O DIA NACIONAL DO QUADRINHO


Olá, amiguinhos.
Sejam bem-vindos ao nosso blog.

Hoje falaremos sobre o Dia Nacional do Quadrinho.
Bem, eu passei o texto para as crianças, que pelo visto, decoraram
direitinho. Então, segue a apresentação.




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Novidade no blog: Teremos duas postagens por semana: terça e sexta. Espero sua visita.

Participe, tornando-se membro ou enviando sugestões, desenhos e críticas para o e-mail 
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Amiguinhos, até sexta, quando farei outra postagem: uma história especial e uma ilustração com toda a turma. Um grande abraço !!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

TAMPINHA


Olá, amiguinhos.
Sejam bem-vindos mais uma vez ao nosso blog.
Espero que se divirtam e retornem sempre.


Hoje falaremos sobre Tampinha, a menina estrangeira,
que mudou-se para Lindópolis e não pensa mais em ir embora.


HISTÓRIA DA TAMPINHA

     Aiquefrio é uma cidade muito, muito distante, em outro país, onde faz frio em boa parte do ano. A jovem Tampinha morava lá em uma casa muito bonita e aconchegante. Sua mãe, Dona Lucrécia, pedia ao pai da menina que se mudassem de lá. Antes de morar em Aiquefrio, Ela morava no Brasil, um país de clima quente, e não se acostumara ao frio de lá, além do que a pequena Tampinha vivia doentinha por causa da bronquite. O sonho da menina era conhecer a praia, ver o mar, que ali não existiam.
     O tempo passou, e o pai de Tampinha, o Senhor Artur Binado, piloto de avião, vivia a voar pelo mundo. Foi numa destas viagens que conheceu Lindópolis, e ficou encantado com a cidade, pelo seu clima e pelas maravilhas e mistérios que a cidade guardava. Ficou por lá alguns dias e visitou as praias. Gostou tanto que resolveu ficar um mês. O Senhor Artur Binado, foi tão bem recebido, e estava se divertindo tanto que esqueceu de buscar a família para curtir também. Não demorou muito e Dona Lucrécia apareceu por lá com a Tampinha. O Senhor Artur teve que dar muitas explicações, e quase levou uma surra, não fosse a notícia que agradou demais a sua esposa e filha: decidira morar em Lindópolis para sempre. Tampinha e seus pais estavam muito felizes, e comemoraram ali mesmo, na praia, tomando água de coco geladinha no boteco do coco oco.
     Agora, Tampinha estava muito feliz porque podia catar conchinhas na praia e ver o mar todos os dias... A menina era uma alegria só, porque foi morar na Vila das Crianças, onde conheceu o Guaraná e toda a turma. A vida lá fez muito bem a ela, que não teve mais bronquite.
     Tampinha, a menina estrangeira, tem oito anos de idade, porém é magrinha e muito pequena, por isso ganhou este nome. Menina tagarela, fala pelos cotovelos. Pode conversar uma tarde inteira sem se cansar, por isso quando tem trabalho no colégio os colegas a escolhem para apresentar.



      Os pais de Tampinha são ricos e podem dar a ela tudo o que precisa, e mais um pouquinho. Nas tardes de domingo, ela gosta de ir ao cinema, caminhar pela praça e fazer um lanche delicioso com os seus amigos. Ela sempre se lembra da cidade onde nasceu, e todo ano viaja para visitar sua tia Lindalva, que já aguarda a sua visita nas férias de julho. Este ano ela pretende levar toda a turma para conhecer sua cidade natal.
     Tampinha é muito legal, divertida, e está sempre presente nas aventuras da turma. Sua brincadeira predileta é fazer comidinha com folhas de mato, e para sobremesa: pudim de areia com calda de barro vermelho. HUMMM! Deve ser delicioso, porque o Guaraná diz que dá água na boca, e come tudo...”NHAC, NHAC!”. Mas é só de brincadeirinha...

FIM


TAMPINHA E A PLANTAÇÃO




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DESENHOS PARA COLORIR






terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O ACAMPAMENTO DA TURMA DO GUARANÁ


Olá, queridos leitores,
Que bom estarmos aqui mais uma vez.
Escrevo e desenho com entusiasmo para que gostem 
e voltem sempre.
Aceito sugestões e críticas, pois só assim poderemos tornar o 
nosso blog cada vez melhor.


Os dias de verão são muito divertidos, e as noites também, tanto que 
as crianças costumam se divertir na pracinha, em frente de casa...

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O ACAMPAMENTO DA TURMA DO GUARANÁ

      Era uma noite de lua cheia muito linda em Lindópolis. Estava quente, tão quente que ninguém aguentava ficar dentro de casa. A vizinhança estava toda do lado de fora conversando, e a praça da rua estava cheia de crianças brincando, e é claro que a turminha também, e corriam pela praça brincando de pique, um tentando pegar o outro. Depois que se cansaram foram brincar no balanço. As meninas balançavam educadamente, enquanto Guaraná e Pirrixa era um exagero só. Os dois competiam pra ver quem ia mais alto. Deu empate, e foram bem alto mesmo, tão alto que a corda do balanço arrebentou e eles voaram, passando sobre as copas das árvores, indo cair dentro do lago do chafariz. Que terríveis! As meninas morriam de rir.
     Pirrixa teve uma idéia brilhante e disse.
    -- Guaraná vamos brincar de acampamento?  
   Guaraná que adora uma aventura aceitou logo, pois imaginava a cena deles passando por uma trilha, entrando na mata a procura de um espaço para montar a barraca, perto de um riacho com águas transparentes, onde pudessem tomar banho e pescar. Respondeu então.
     -- Vamos chamar as meninas. 
    Assim que souberam da brincadeira aceitaram também, e então, começaram  a bagunça. As meninas foram dentro de casa para arrumar lençóis, e os meninos foram catar madeiras para montar a estrutura, e assim armaram uma barraca, coberta dos lados e aberta na frente e atrás. A cena era igual a de um acampamento de verdade. Foi então que Pirrixa, sempre esperto, começou a contar histórias sobre cemitérios, casas mal-assombradas e fantasmas. Todos ficaram prestando atenção nas histórias, e claro, com muito medo. As meninas estavam com os olhos arregalados de pavor. Guaraná nem piscava os olhos, que estavam cobertos por aquela imensa cabeleira. Pirrixa, enquanto contava as histórias de terror, olhava em volta e atrás, porque também estava com medo.
     Já era tarde, quando os pais das crianças os chamaram para entrar. E como todas as crianças costumam fazer, pediam para ficar mais um pouquinho. Enquanto isso, do lado de fora da barraca, Claragema e Pulguinha estavam sonolentas e queriam entrar para dormir, mas seus amigos continuavam lá dentro, ouvindo e contando histórias de assombração.
     Queridos leitores, vocês sabiam que os bichos conversam entre si? Então Claragema disse para Pulguinha assim:
     -- Ô criançada teimosa, que não obedecem seus pais.
     -- Pois é, e eu aqui cheia de sono, querendo recostar em meu travesseiro em forma de coração que Paulinha me deu.
     -- Pulguinha, tive uma idéia! Vamos dar um susto neles.
     -- Como?
     -- Vou te mostrar. Vamos lá em casa. – respondeu Claragema indo em direção ao quintal. 
   Chegaram no varal e pegaram um pano branco. Claragema, a galinha sabida, subiu nas costas de Pulguinha, que era pra ficarem bem altas, e se cobriram da cabeça aos pés. Chegando lá fora, perto da barraca, Pulguinha andava na ponta do pés. De repente, um fantasma surgiu na entrada da barraca. 




As crianças olharam assustadas, e ficaram paralisadas diante do que viram. Então, de repente, o fantasma fez “Buuu”. Bastou isso para que a criançada corresse apavorada. E as duas, por sua vez, comemoraram a travessura. 
     Satisfeitas, Pulguinha e Claragema estavam a dar gargalhadas, quando então ouviram um ruído assustador que vinha lá de fora. Olharam para trás e ouviram novamente. Era um monstro horripilante que estava parado do lado de fora, perto de uma gigantesca jaqueira. Saíram em disparada para casa. Coitadinhas de Claragema e Pulguinha que se assustaram à toa, pois o monstro imaginário era apenas uma coruja piando em cima de um galho seco caído no chão.

FIM




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semana: terça e sexta. Espero sua visita.
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Até sexta, quando trarei mais novidades. Um grande abraço!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

BOLACHA

Olá! Sejam bem-vindos.
Espero que sua passagem pelo blog seja proveitosa e divertida.

Hoje é dia de apresentar mais um personagem. Contarei sobre a
Bolacha, uma menina inteligente e esperta, que guarda em seu
coração um sonho precioso...

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HISTÓRIA DA BOLACHA

     Há alguns anos, chegou em Lindópolis para pesquisar as maravilhas da cidade, o professor Valdeci Ência. Grande estudioso da natureza, ele vivia observando a flora e a fauna da Floresta Secreta, tentando descobrir novas espécies. O professor ficou muito impressionado com o Lago Doce, formado pelo suco que escorria do alto da Pedra da Mexerica, e mais ainda com as estrelas que caiam do céu em dezembro. Quantos mistérios haviam em Lindópolis para serem estudados e desvendados.
     Foi nesta vinda para a cidade, que o professor conheceu a mãe de Bolacha, Dona Creusa, e por ela despertou grande paixão. Os dois se casaram e viveram felizes por muitos anos, até acontecer algo muito ruim, quando o professor foi pesquisar o Vale Tenebroso, uma região de Lindópolis que até então não tinha sido visitada por ninguém. Foi lá, em volta da Montanha do Além, que o professor e toda a sua equipe de pesquisadores sumiram, e nunca mais foram vistos.  Várias buscas foram feitas, mas não encontraram ninguém. O que teria acontecido?
     A pequena Bolacha, conviveu com o pai até os sete anos, quando então ocorreu o desaparecimento, e Dona Creusa teve que cuidar dela sozinha, educando-a e ensinando tudo o que ela precisava aprender para ser feliz.
     
Bolacha, a menina cientista, foi a quarta personagem a ser criada, em janeiro de 2001.
     Hoje, Bolacha tem dez anos, e é a mais velha da turma. Por causa disso ela se considera a protetora de seus amigos, quando estão em situações de perigo. As amigas, Paulinha e Tampinha, gostam muito dela, por sua coragem e inteligência. Os meninos também a amam, menos na hora de jogar xadrez, porque ela ganha todas as partidas.
     Bolacha gosta muito de ir à escola, porque aprende muitas coisas importantes para sua vida.
     Ela tem este nome, por causa do costume de comer, pela manhã, bolachas de maisena mergulhadas no café com leite. Humm, deve ser muito gostoso!
     Em casa, ela tem um laboratório, onde está sempre criando máquinas e robôs, tudo isso graças aos conhecimentos de química, física, robótica e informática. Guaraná costuma perguntar como ela aprendeu tantas coisas, e ela responde que todo o conhecimento está nos livros. Por isso ela é chamada de Bolacha, a menina cientista.
     Uma coisa adorável em Bolacha é o amor que ela tem pela natureza, especialmente pelas flores, tanto que em sua casa tem um lindo jardim, que ela e sua mãe cuidam com muito carinho. Ela costuma acordar cedinho para regar as plantas, e ao entrar na cozinha para tomar café, surpreende sua mãe com um buquê de jasmins perfumados.
     Bolacha guarda em seu coração a esperança de encontrar seu pai, que está em algum lugar perto da Montanha do Além. Talvez, haja ali uma entrada por onde ele e a sua equipe passaram e se perderam... Uma entrada para outra dimensão; um mundo secreto... Bolacha sabe que Lindópolis, a cidade incrível, guarda muitos mistérios, e seria este mais um para desvendar...

                                                                FIM


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BOLACHA E A CURA


Amiguinho, até terça, quando postarei uma nova aventura divertida com a turma. 

Não falte!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A TURMA DO GUARANÁ E O CASTELO DE AREIA




Olá, amiguinho.
Seja bem-vindo ao nosso Blog.
Estamos no verão, a estação mais quente e divertida do ano,
Vamos curtir,  não esquecendo de beber bastante água 
e de se abrigar numa sombra  pra se proteger do sol, ok.

A Turma do Guaraná está sempre em busca de aventura
e diversão, por isso foram à praia, e veja no que deu!

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               A TURMA DO GUARANÁ E O CASTELO DE AREIA

    Era um dia de verão muito quente, quando as crianças foram à Praia do Silêncio, que estava linda, com a areia branquinha e limpa de qualquer lixo. O mar estava com uma temperatura muito agradável e quebrava uma ondinha suavemente. Esta praia é própria mesmo para as crianças, que costumam ir lá para se refrescar do calor que faz em Lindópolis.
    Logo que chegaram foram se refrescar na água. Certamente não poderiam ir muito além da margem, pois nem todos sabiam nadar. Pirrixa, Guaraná e Bolacha sabiam, porém Paulinha e Tampinha, não. Os meninos se divertiam mergulhando sobre as ondinhas que se formavam. Bem, na verdade a água ali era muito rasa, e muitas vezes ao mergulharem davam de cara com a areia. Que engraçado... Melhor assim, pois são crianças e para que correr risco indo mais fundo? Bolacha ia daqui até ali nadando, mostrando para as amigas como se fazia para nadar. Paulinha e Tampinha tentavam imitar, mas não conseguiam. Bolacha explicava:
    -- Para aprender a nadar é preciso fazer como os cachorros fazem na água, mexendo as quatro patinhas, assim ó... – E fazia os movimentos com as pernas e os braços. 
     Paulinha decidiu que aprenderia a nadar, e disse:
    --  Mas, que complicado. Vou tentar... 
     E imitava os movimentos da amiga, ensaiando assim pequenos movimentos de natação.
    -- Ei, eu por acaso pareço cachorro? Como eu posso nadar feito um cachorro se sou uma menina? - argumentou Tampinha, enquanto observava Paulinha se esforçando para nadar.
    -- Aiii, cansei. Vamos fazer outra coisa? Tive uma idéia magnífica. – disse Paulinha. 
   Com tanta areia branquinha, seria “demais” construir uma casinha, onde poderiam brincar de boneca e fazer comidinha. Tampinha já imaginava, que delícia seria fazer uma torta de areia, coberta com conchinhas amarelas e azuis. Que imaginação das meninas, fazer comida com areia... Pirrixa e Guaraná achavam esta história muito esquisita, por isso preferiam jogar vôlei.
   -- Vamos fazer um castelo! – exclamou Bolacha. 
   Sugerindo às meninas, o que seria mais incrível do que uma casa. Imagine um castelo todo feito de areia... Apoiada a sugestão, as meninas convidaram Pirrixa e Guaraná para ajudarem. Eles, cheios de preguiça, responderam que não. Preferiam jogar bola mesmo, pois para que fazer castelo e se enfiar dentro com tanto calor?
    -- Eu estava todo soado dentro de casa e vim para a praia me molhar, agora vou ficar dentro de um castelo. Pode isso, Pirrixa? – perguntou Guaraná ao amigo, criticando a idéia das meninas.
    --  Nem pensar, com este calorão me enfiar num castelo. Vamos jogar bola que é mais divertido. -- Pirrixa, falou enquanto arremessava mais uma bola para o alto, como se quisesse alcançar uma estrela no céu.
    -- Dois preguiçosos, é o que são! – concluiu Paulinha.
    As meninas começaram a construção do castelo, sendo ajudadas pela Pulguinha e pela galinha Claragema. Pulguinha, que adorava cavar, ia juntando os montinhos, enquanto Claragema, com uma pá, ia construindo a base para o castelo. As meninas  levantavam as paredes, juntando montes e montes de areia. Passado algum tempo as paredes já estavam prontas, com direito a duas aberturas, da janela e da porta. Orgulhosas, as pequenas construtoras admiraram a obra.
    -- Ficou lindo o nosso castelo! Mas precisamos cobri-lo, porque o sol está refletindo lá dentro. -- disse Paulinha.
    -- Vamos cobri-lo com as cangas.  – sugeriu Bolacha, amarrando as duas cangas, e em seguida colocando-as sobre as paredes. O castelo estava pronto, e agora colorido, pois ganhou uma cobertura especial de cangas estampadas com flores.


    Os meninos viram o castelo de longe e acharam muito bonito. Já estavam cansados de jogar bola e foram beber água. Dentro do castelo as meninas também bebiam água e suco, enquanto preparavam comidinhas deliciosas, feitas com areia, para elas e seus amiguinhos.
    O clima é mesmo surpreendente. O calor estava intenso e logo surgiu uma breve e suave ventania fazendo com que o céu escurecesse com nuvens. Estranhamente um dia ensolarado tornou-se nublado e pronto para uma tempestade. Os meninos, que brincavam na água, perceberam a mudança do clima. As meninas, que brincavam de fazer comidinha dentro do castelo, também notaram que ficou mais escuro. Olharam pela janela e se certificaram de que o tempo mudou, e que iria chover.
   Não demorou muito e começou a cair as primeiras gotas (do tamanho de uma ervilha!). As meninas estavam tranquilas dentro do castelo, já os meninos que estavam nadando, logo ficaram preocupados, porque as gotas de chuva caiam aos montes, e eles precisavam se abrigar. Saíram da água e viram o castelo.
    -- Veja, o castelo de areia, vamos para lá! exclamou Pirrixa.
    -- Mas o castelo é das meninas, e nós não ajudamos a construir. – lembrou Guaraná. E agora como se abrigar  da chuva? De repente a chuva despencou e os dois meninos correram em disparada para o castelo.  Ao aproximarem-se devagarinho e desconfiados perguntaram.
    --  Oi, podemos entrar?
    -- Como ficou bonito o castelo. – elogiou Pirrixa.
    -- E como é grande aqui dentro. --  Guaraná comentou, já entrando.
   -- Podem entrar. – elas disseram.
   Pois não tinha jeito mesmo, chovia muito lá fora. As meninas brincavam contentes, e agora com a companhia dos meninos que estavam meio sem jeito. Mas, como a chuva estava muito forte, o castelo começou a desmanchar, e logo a água vazou pelo teto, que era feito de pano.  Foi quando, sem ter mais jeito de ficar lá dentro, pois gotejava muito e as paredes caíam, as crianças decidiram abandonar o castelo. Só se via criança pulando a janela e correndo pela porta. Mas antes, elas cataram as conchinhas, as pás e as cangas, e correram em direção aos seus pais, que os aguardavam no quiosque, ali pertinho. Acabou a brincadeira da criançada que se divertiu muito naquele dia. A tempestade caia enquanto todos estavam abrigados no quiosque, esperando o momento de irem para casa.
   O dia passado na praia foi muito divertido para a Turma do Guaraná. Eles esperam ansiosos por mais aventura e diversão nas férias, e querem aproveitar cada momento.

                                                                            FIM


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Amiguinho, até sexta, quando postarei mais histórias e desenhos. Deixo um grande abraço.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

PAULINHA





Olá, amiguinho.
Seja bem-vindo mais uma vez ao nosso blog.
Combinamos que todas as sextas falaríamos sobre um
personagem da Turma do Guaraná, e hoje, é o dia da
Paulinha, uma menina encantadora.

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HISTÓRIA DA PAULINHA
     Era uma bela manhã de primavera, e as flores se abriam ainda molhadas pelo  orvalho que caiu a noite. O sabiá cantava feliz no galho do flamboyant, celebrando mais uma manhã ensolarada na cidade de Lindópolis.
    Foi nesta bela manhã que nasceu a delicada Paulinha, que chegou a casa do Senhor João e Dona Juju para trazer muitas alegrias. Pirrixa veio ver a irmã, e pode ver em seu rostinho o primeiro sorriso. Paulinha cresceu numa casa onde havia muita paz e amor, tornando-se uma menina muito feliz.
    A pequena Paulinha passou os primeiros dias de sua infância, brincando com a cadela Pulguinha, que nasceu no mesmo ano que ela, e cresceram juntas. Paulinha e a cadelinha corriam pelo quintal, brincando de pique. A cadelinha pulava sobre a menina, e se abraçavam demonstrando muito amor. Eram amigas de verdade.
     Numa das primaveras floridas, Paulinha acordou bem cedo e preparou uma bela guirlanda de flores, de vários tipos, e colocou bem na porta da casa de Pulguinha. Em seguida chamou seu nome e disse que tinha uma surpresa para ela. Ela ainda dormia, quando ouviu a voz da menina. Ao se espreguiçar esticava as patinhas e abria aquele bocão. Ainda sonolenta saiu pela porta. Foi então que a guirlanda de flores lhe envolveu o pescoço e ela pode sentir o perfume delicioso que vinha dali. Jasmins, margaridas e rosas formavam a guirlanda, feita especialmente para ela. Que incrível era a Paulinha, que naquela manhã não esqueceu do aniversário de Pulguinha.

Paulinha foi a terceira personagem a ser criada, em1998.

    Assim vive a Paulinha, rodeada de carinho e amor. Hoje, ela tem sete anos e todas as manhãs vai para a escola. Sempre esperta, se arruma bem rápido sem perder tempo, pois não gosta de chegar atrasada. Na escola não perde nenhum ensinamento da professora porque quer ficar muito sabida.
     Tampinha e Bolacha são as suas amigas, com  quem passa as tardes a brincar de fazer comidinha e jogar peteca. Paulinha também está aprendendo a jogar xadrez, e quem ensina é a Bolacha. Que meninas inteligentes!

     Paulinha é meiga e delicada, mas não maltrate as pessoas que ela gosta, e nem os animais, porque senão ela vai ficar brava. É muito companheira, e está sempre ligada nas travessuras dos meninos, aconselhando e mostrando os perigos.
    Paulinha gosta muito de se arrumar, se pentear e usar maquiagem. Mas antes, ela experimenta as pinturas na boneca que ganhou no Natal, a quem deu o nome de Ritinha. Eu acho que Paulinha vai ser estilista quando crescer, pois se diverte muito preparando para Ritinha, vários modelos de vestidos. Até que são bem criativos, porém a maquiagem fica toda borrada no rosto da boneca. 
                                                    FIM





PAULINHA



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Amiguinho, até a próxima postagem, terça, quando contarei uma nova estória com a Turma.
Não falte.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A TURMA DO GUARANÁ E AS DICAS PARA O VERÃO




Olá, amiguinho.
É muito bom ter sua presença aqui mais uma vez.

O verão é uma estação muito quente, 
e por isso requer alguns cuidados com as crianças.
E a Turma do Guaraná tem algumas dicas importantes.





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