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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A TURMA DO GUARANÁ E O CASTELO DE AREIA




Olá, amiguinho.
Seja bem-vindo ao nosso Blog.
Estamos no verão, a estação mais quente e divertida do ano,
Vamos curtir,  não esquecendo de beber bastante água 
e de se abrigar numa sombra  pra se proteger do sol, ok.

A Turma do Guaraná está sempre em busca de aventura
e diversão, por isso foram à praia, e veja no que deu!

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               A TURMA DO GUARANÁ E O CASTELO DE AREIA

    Era um dia de verão muito quente, quando as crianças foram à Praia do Silêncio, que estava linda, com a areia branquinha e limpa de qualquer lixo. O mar estava com uma temperatura muito agradável e quebrava uma ondinha suavemente. Esta praia é própria mesmo para as crianças, que costumam ir lá para se refrescar do calor que faz em Lindópolis.
    Logo que chegaram foram se refrescar na água. Certamente não poderiam ir muito além da margem, pois nem todos sabiam nadar. Pirrixa, Guaraná e Bolacha sabiam, porém Paulinha e Tampinha, não. Os meninos se divertiam mergulhando sobre as ondinhas que se formavam. Bem, na verdade a água ali era muito rasa, e muitas vezes ao mergulharem davam de cara com a areia. Que engraçado... Melhor assim, pois são crianças e para que correr risco indo mais fundo? Bolacha ia daqui até ali nadando, mostrando para as amigas como se fazia para nadar. Paulinha e Tampinha tentavam imitar, mas não conseguiam. Bolacha explicava:
    -- Para aprender a nadar é preciso fazer como os cachorros fazem na água, mexendo as quatro patinhas, assim ó... – E fazia os movimentos com as pernas e os braços. 
     Paulinha decidiu que aprenderia a nadar, e disse:
    --  Mas, que complicado. Vou tentar... 
     E imitava os movimentos da amiga, ensaiando assim pequenos movimentos de natação.
    -- Ei, eu por acaso pareço cachorro? Como eu posso nadar feito um cachorro se sou uma menina? - argumentou Tampinha, enquanto observava Paulinha se esforçando para nadar.
    -- Aiii, cansei. Vamos fazer outra coisa? Tive uma idéia magnífica. – disse Paulinha. 
   Com tanta areia branquinha, seria “demais” construir uma casinha, onde poderiam brincar de boneca e fazer comidinha. Tampinha já imaginava, que delícia seria fazer uma torta de areia, coberta com conchinhas amarelas e azuis. Que imaginação das meninas, fazer comida com areia... Pirrixa e Guaraná achavam esta história muito esquisita, por isso preferiam jogar vôlei.
   -- Vamos fazer um castelo! – exclamou Bolacha. 
   Sugerindo às meninas, o que seria mais incrível do que uma casa. Imagine um castelo todo feito de areia... Apoiada a sugestão, as meninas convidaram Pirrixa e Guaraná para ajudarem. Eles, cheios de preguiça, responderam que não. Preferiam jogar bola mesmo, pois para que fazer castelo e se enfiar dentro com tanto calor?
    -- Eu estava todo soado dentro de casa e vim para a praia me molhar, agora vou ficar dentro de um castelo. Pode isso, Pirrixa? – perguntou Guaraná ao amigo, criticando a idéia das meninas.
    --  Nem pensar, com este calorão me enfiar num castelo. Vamos jogar bola que é mais divertido. -- Pirrixa, falou enquanto arremessava mais uma bola para o alto, como se quisesse alcançar uma estrela no céu.
    -- Dois preguiçosos, é o que são! – concluiu Paulinha.
    As meninas começaram a construção do castelo, sendo ajudadas pela Pulguinha e pela galinha Claragema. Pulguinha, que adorava cavar, ia juntando os montinhos, enquanto Claragema, com uma pá, ia construindo a base para o castelo. As meninas  levantavam as paredes, juntando montes e montes de areia. Passado algum tempo as paredes já estavam prontas, com direito a duas aberturas, da janela e da porta. Orgulhosas, as pequenas construtoras admiraram a obra.
    -- Ficou lindo o nosso castelo! Mas precisamos cobri-lo, porque o sol está refletindo lá dentro. -- disse Paulinha.
    -- Vamos cobri-lo com as cangas.  – sugeriu Bolacha, amarrando as duas cangas, e em seguida colocando-as sobre as paredes. O castelo estava pronto, e agora colorido, pois ganhou uma cobertura especial de cangas estampadas com flores.


    Os meninos viram o castelo de longe e acharam muito bonito. Já estavam cansados de jogar bola e foram beber água. Dentro do castelo as meninas também bebiam água e suco, enquanto preparavam comidinhas deliciosas, feitas com areia, para elas e seus amiguinhos.
    O clima é mesmo surpreendente. O calor estava intenso e logo surgiu uma breve e suave ventania fazendo com que o céu escurecesse com nuvens. Estranhamente um dia ensolarado tornou-se nublado e pronto para uma tempestade. Os meninos, que brincavam na água, perceberam a mudança do clima. As meninas, que brincavam de fazer comidinha dentro do castelo, também notaram que ficou mais escuro. Olharam pela janela e se certificaram de que o tempo mudou, e que iria chover.
   Não demorou muito e começou a cair as primeiras gotas (do tamanho de uma ervilha!). As meninas estavam tranquilas dentro do castelo, já os meninos que estavam nadando, logo ficaram preocupados, porque as gotas de chuva caiam aos montes, e eles precisavam se abrigar. Saíram da água e viram o castelo.
    -- Veja, o castelo de areia, vamos para lá! exclamou Pirrixa.
    -- Mas o castelo é das meninas, e nós não ajudamos a construir. – lembrou Guaraná. E agora como se abrigar  da chuva? De repente a chuva despencou e os dois meninos correram em disparada para o castelo.  Ao aproximarem-se devagarinho e desconfiados perguntaram.
    --  Oi, podemos entrar?
    -- Como ficou bonito o castelo. – elogiou Pirrixa.
    -- E como é grande aqui dentro. --  Guaraná comentou, já entrando.
   -- Podem entrar. – elas disseram.
   Pois não tinha jeito mesmo, chovia muito lá fora. As meninas brincavam contentes, e agora com a companhia dos meninos que estavam meio sem jeito. Mas, como a chuva estava muito forte, o castelo começou a desmanchar, e logo a água vazou pelo teto, que era feito de pano.  Foi quando, sem ter mais jeito de ficar lá dentro, pois gotejava muito e as paredes caíam, as crianças decidiram abandonar o castelo. Só se via criança pulando a janela e correndo pela porta. Mas antes, elas cataram as conchinhas, as pás e as cangas, e correram em direção aos seus pais, que os aguardavam no quiosque, ali pertinho. Acabou a brincadeira da criançada que se divertiu muito naquele dia. A tempestade caia enquanto todos estavam abrigados no quiosque, esperando o momento de irem para casa.
   O dia passado na praia foi muito divertido para a Turma do Guaraná. Eles esperam ansiosos por mais aventura e diversão nas férias, e querem aproveitar cada momento.

                                                                            FIM


Novidade no blog: Teremos duas postagens por 
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Amiguinho, até sexta, quando postarei mais histórias e desenhos. Deixo um grande abraço.

2 comentários:

Rose Araujo disse...

oi, Paulo!
Passando por aqui para conhecer seu trabalho. Parabéns e sucesso!

abraços
:)

Paulo Alves disse...

Oi, Rose.
Fico feliz por sua visita, e espero que volte mais vezes.
Também acompanho seu trabalho. Muito bom.
Um grande abraço
Paulo Alves